O mais importante dos escritores de viagens e
a mais bela das suas grandes narrativas. Uma viagem comovente pela Patagónia e
terra do Fogo para descobrir que o fim do mundo não existe. E que a aventura
recomeça. A remota Patagónia, uma terra «no fim do mundo» é habitada por
figuras errantes e exiladas, de gaúchos a foragidos, de mineiros peculiares aos
índios da Terra do Fogo. Fascinado por este sítio desde a infância, o autor
atravessa toda a região, desde Rio Negro até Ushuaia, a cidade no extremo sul,
captando o espírito da terra, da sua história e da sua gente, e conferindo-lhe
uma expressão poética e intensa. Numa escrita prodigiosa, plena de descrições
maravilhosas e histórias intrigantes, Na Patagónia narra as viagens de
Chatwin por um lugar remoto contando histórias fascinantes que o vão atrasando
no seu caminho.
Sugestão da Professora Teresa
Estrada
Este livro resulta de um projeto desenvolvido
na Alemanha, denominado Casa dos Pequenos Cientistas, que visa fomentar nas
crianças o gosto pelo estudo experimental das ciências da natureza e da
tecnologia. Contempla experiências para fazer em casa e na escola.
A Casa dos Pequenos Cientistas é uma casa muito especial, tem pés e anda
sempre a correr mundo. Cada manhã, os seus habitantes acordam num lugar
diferente do planeta, sempre com novos fenómenos para investigar. É lá que
vivem a Carla, a Luísa, o Vicente e muitos outros meninos cheios de curiosidade
e desejo de experimentar e compreender o mundo que os rodeia.
Sugestão da Professora Cindy Ferreira
Este livro pode ser considerado
uma espécie de diário (apesar de não o ser), porque a personagem principal
escreve cartas para uma amiga que já morreu, contando-lhe tudo o que se passa
na vida dela. Trata-se de uma história de uma rapariga chamada Joana, que
perdeu a sua melhor amiga, quando esta se envolveu com as drogas. Joana
interrogava-se ao tentar entender o que teria levado a sua amiga Marta a fazer
aquilo. Joana era uma rapariga exemplar, na escola e em casa, mas tudo mudou
quando ela se envolveu com uma amiga da Marta, a Rita, (a amiga que teria
levado Marta a envolver-se com as drogas), e com o próprio irmão da Marta, o
Diogo, também vítima das drogas. Devido à morte da sua avó, a pessoa de quem
ela mais gostava no mundo e a falta de atenção e de diálogo por parte dos pais,
levou a que ela se começa-se a sentir só e as únicas pessoas que, lhe derem
atenção, foram a Rita e o Diogo. Ela começou a vender as suas coisas, para
conseguir dinheiro, para ajudar Diogo acabando também ela por se envolver com
as drogas. Um dia ela olhou-se ao espelho e reparou como tinha mudado,
entendendo agora, como, tão facilmente Marta se tinha envolvido com a droga.
Joana tentou abandonar as drogas mas, já foi tarde de mais…
“Recomendo este livro pois é
muito interessante a vida desta personagem, como se transforma ao longo dos
dias e dos anos. É importante o diálogo entre os pais e os filhos, pois a sua
falta é por vezes a razão que leva os filhos a procurarem outros caminhos
falsos em termos da esperança e da amizade, que neste caso é a droga. Esta
história está presente cada vez mais na realidade dos nossos dias. “
Sugestão da Assistente
Operacional Ana Paula Branquinho
A vida de José Branco mudou no dia em que
entrou naquela aldeia perdida no coração de África e se deparou com o terrível
segredo. O médico tinha ido viver na década de 1960 para Moçambique, onde,
confrontado com inúmeros problemas sanitários, teve uma ideia revolucionária:
criar o Serviço Médico Aéreo. No seu pequeno avião, José cruza diariamente
um vasto território para levar ajuda aos recantos mais longínquos da província.
O seu trabalho depressa atrai as atenções e o médico que chega do céu vestido
de branco transforma-se numa lenda no mato. Chamam-lhe o Anjo Branco.
Mas a guerra colonial rebenta e um dia, no
decurso de mais uma missão sanitária, José cruza-se com aquele que se vai
tornar o mais aterrador segredo de Portugal no Ultramar. Inspirado em factos
reais e desfilando uma galeria de personagens digna de uma grande produção, O
Anjo Branco afirma-se como o mais pujante romance jamais publicado
sobre a Guerra Colonial - e, acima de tudo, sobre os últimos anos da presença
portuguesa em África.
“Recomendo este livro pois é uma história que fascina, mas ao mesmo tempo
informa sem aborrecer o leitor. Temos sempre a curiosidade de saber o que vai
acontecer a seguir.”
Sugestão do Professor Paulo Aparício
Quem já foi a Espanha vai de certeza recordar a viagem enquanto lê o livro. Quem nunca viajou, terá a sensação de viajar agora com um grupo superaventureiro. E todos se vão divertir muito com esta história da colecção Uma Aventura. Para abrir o apetite ficam aqui duas perguntas: A Conchita será culpada ou inocente? E haverá hipótese de fugir de uma despensa fechada a sete chaves, sem janela, que fica na cave de um hotel fantasma? Uma Aventura em Espanha encaixa mesmo bem na bagagem de férias.
"Eu, pessoalmente, gosto muito da coleção "Uma aventura", principalmente as aventuras que se passam em países estrangeiros. Por isso, gostei deste livro como também gostei de outros que já li: "Uma aventura nas ilhas de Cabo Verde", "Uma aventura no Egito", "Uma aventura em França"... A próxima aventura que vou requisitar será "Uma aventura em Macau". Gostei muito deste livro!"
Sugestão da aluna Ana Catarina Santos Soares Dias, 6ºC