Amnistia Internacional



Na passada sexta-feira (dia 7 de fevereiro), decorreu na Escola Secundária mais uma atividade em parceria com os docentes de EMRC e História, uma sessão sobre os Direitos Humanos, em que a palestrante convidada foi a Drª Patrícia Filipe do Núcleo de Viseu.
Nesta sessão os alunos das turmas do 11ºA e 11ºB inscritos na disciplina de EMRC, ficaram a conhecerem um pouco sobre o que é a Amnistia, a sua história e qual a sua missão.
A sessão terminou com um debate de ideias.

Aqui deixamos uma curiosidade sobre o começo da Amnistia.



A História da Amnistia Internacional 


Em 1961, um advogado Inglês, Peter Benenson lançou uma campanha mundial (“Apelo para Amnistia 1961”) com a publicação de um artigo proeminente “Os Prisioneiros Esquecidos” no Jornal “The Observer”. 


A notícia "A da detenção de dois estudantes portugueses que elevaram os seus copos para brindar em público à liberdade", levou Benenson a escrever este artigo. O seu apelo foi publicado em muitos outros jornais pelo mundo fora tornando-se assim na génese da Amnistia Internacional. A primeira reunião internacional teve lugar em Julho de 1961, com delegados da Bélgica, do Reino Unido, França, Alemanha, Irlanda, Suíça e dos EUA. Decidiram estabelecer “um movimento permanente em defesa da liberdade de opinião e de religião ". Um pequeno escritório e uma pequena biblioteca, dirigida por voluntários, abriu em Peter Benenson’s chambers, em Mitre Court, Londres. A “Rede dos Três” foi então estabelecida consistindo no facto de cada grupo da Amnistia Internacional adoptar três prisioneiros de diferentes áreas geográficas e políticas de modo a enfatizar a imparcialidade do trabalho de cada grupo. No dia dos Direitos Humanos, 10 de Dezembro, a primeira vela da Amnistia (o logótipo da Amnistia é uma vela envolta em arame farpado) foi acesa na Igreja deSt-Martin-in-the-Fields, em Londres.


Mais informação no endereço http://www.amnistia-internacional.pt/